sábado, 10 de fevereiro de 2018

Á minha maneira

Voltei e tou farto de ser calminho Mano, agora estou irritado Isso de falar tudo certinho Já começa a cansar um bocado Tive muito tempo fora Mas agora estou com inspiração Vou publicar oque me apetece Quer tu queiras quer não Oque eu faço é rap Não é uma simples canção Os maiores rappers portugueses São a minha inspiração. Vou contar a minha vida Em cada palavra Mas muitos vão dizer Que na vida não faço nada Está bem até pode ser Eu não faço nada. Mas desde quando que isso impede Que a minha história seja contada?

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A Guerra



Espadas e arcos
A evoluir
Para tanques, barcos
E bombas tudo destruir

Granadas em caixas
Gente a morrer
São tantas as baixas
Do nada a aparecer

Inúmeros inimigos
E muitos aviões
São tantos os perigos
Das bombas e canhões

Todos estão a ameaçar
Que se torna difícil saber
Quem nos quer matar
E quem nos quer proteger

Atirando e matando
Para não bater a bota
Os mortos estou enterrando
Nesta guerra idiota

Se baixo a guarda
Alguém me irá matar
A guerra parda
A todos virá derrotar

Esta estúpida guerra
É falta de compreensão
Lutando por um pedaço de terra
Em vez de falar com o coração

domingo, 18 de dezembro de 2016

A minha vida




Nunca nada me parou
Nunca nada me vai parar
Eu venho para ser amado
Eu venho para amar

Quem me conhece
Diz que eu sou mentiroso
Mas na minha opinião
Sou um poeta fabuloso

É impressionante
O meu positivismo
Eu sou contra a inveja
A guerra e o racismo

Quanto mais falam mal
Mais querem ser como eu
Eu sou Cristão mas posso
Ser amigo de um Judeu

Há coisas que não gosto
Mas eu posso ignorar
O mundo é perfeito
Basta eu acreditar

Se alguém não me conhece
Já vai conhecer
Sou amigo de todos
Até de quem me quer bater

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

É Natal






A neve a cair
Pinheiros a enfeitar
Ouve-se gente a rir
E vê -se estrelas a brilhar

Nascimento de Jesus
Tenho fé em Deus
Eu abro os meus presentes
E vejo-te abrir os teus

Sorrisos e jantares
Com prendas para oferecer 
Adultos a cantar o hino
E crianças a correr

O Natal acabou 
Vamos para o fim de ano
Fico com a minha mãe 
O meu pai e o meu mano

Noite para se divertir
Lá na esquina do bar
Beber até cair 
Ou até vomitar

Vamos para casa
O dia está a acabar
Vestir o pijama 
E na cama deitar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Garota ciumenta



Eu dei-te o meu coração 
Estava à espera de receber paixão 
Nunca ninguém me irá amar
Tu vens para me odiar

Eu sou simpático 
Mas não vai dar
Se não te amo 
Não me podes obrigar

Tu trazes roupas 
Para eu pagar
Estou farto 
Vai trabalhar!

Podes acabar 
Eu não quero saber
No amor também é
Matar ou morrer

Tu queres me isolar
Longe de todos
Para ninguém posso olhar

Tentas me fazer ciúmes
Dizendo que com outro queres namorar
Uma boa vida
Comigo podes acabar

Eu sou muito simpático 
Mas não me vais calar
Também sou um humano 
Sou livre de sonhar

domingo, 11 de dezembro de 2016

Poema em P

Petra prefere a paz
Paulo prefere a paz
Pedro prefere a paz
A paz poupou-lhes dinheiro
A paz diminuiu o uso de pistolas
A paz fez pombas voar
Petra, Paulo, Pedro pensam
Os pássaros cantam
Agora o Sol ilumina o Mundo
Petra, Paulo, Pedro
Pensam em ser gente grande
Mas há tempo para tudo
Para sorrir, para crescer
Quando há paz no Mundo

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Guerra e Paz


A paz não mata 
Ela é uma salvação
A guerra aniquila
Toda a paixão

A paz faz 
As ruas brilhar
Na guerra há tiros
Que tudo vão matar

A paz dá alegria
A toda a gente
A guerra chega
Para perturbar a mente

A revolução começa
Para a paz recuperar 
Mas e só mais uma guerra
Que acabou de começar

Então fica assim 
Numa guerra entre todos
Guerras sem fim
Entre cristãos e mouros